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Professor Francisco Carlos cobra transparência na aplicação de vacinas da covid-19 em Mossoró

Por Jocifran Moura

O Professor Francisco Carlos cobrou, nesta terça-feira (27), durante sessão ordinária da Câmara Municipal, que a Prefeitura de Mossoró responda a solicitação com informações a respeito da vacinação da covid-19 na cidade. Francisco Carlos explicou que essa prestação de contas é de interesse de toda a cidade e precisa ser feita por uma questão de transparência e respeito ao próximo.

O vereador informou que há um requerimento na CMM, o de N° 17/2021, aprovado em plenário no dia 9 de fevereiro, que cobra o envio à Câmara e a atualização no site do Município da relação vacinados contra covid com informações básicas de identificação, como nome, profissão, vínculo, área de atuação, grupo prioritário a que pertence e tipo de vacina aplicada, bem como informações acerca do cumprimento dos termos do plano nacional de operacionalização da vacinação.

O parlamentar não consegue entender o motivo de tanta demora para apresentar informações simples que podem auxiliar no combate a possíveis casos de fura-fila em Mossoró. “Pretendemos, com isso, tornar mais transparente o processo de vacinação dos mossoroenses e evitar que pessoas furem a fila, por exemplo. Essas informações vão facilitar a fiscalização da própria população ao processo de vacinação e garantir que as regras sejam respeitadas”, afirmou Francisco Carlos.

PERSEGUIÇÃO POLÍTICA E ASSÉDIO MORAL NA PREFEITURA DE MOSSORÓ

Ainda durante a sessão da CMM, Francisco Carlos se solidarizou com servidores efetivos que estão sofrendo perseguição política, se propondo a dar voz às suas necessidades na casa legislativa. “De uma única vez a Prefeitura retirou cerca de vinte servidores efetivos da escala de plantão.  Segundo denunciado pelos servidores, foi dito que a retirada deles da escala de se devia por motivo de ordem superior. De acordo com uma nota pública distribuída pelos servidores, eles informaram que recorrerão ao Ministério Público Estadual, Ministério Público do Trabalho, Conselhos Municipais e até à justiça.”, afirmou o vereador.

O Professor também registrou que na UBS do Abolição IV, que tem três equipes da Estratégia de Saúde da Família, e apenas dois médicos, os servidores denunciam que estão sendo pressionados e coagidos para cumprirem o número de atendimento, mesmo faltando um médico em uma das equipes.  “Nosso mandato legislativo se solidariza com os servidores efetivos e se propõe a dar-lhes voz, contra a perseguição, assédio moral, intimidação e coação pretendidas por agentes públicos da Prefeitura de Mossoró.”, comentou.  

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