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Professor Francisco Carlos cobra plano de retorno às aulas da Rede Municipal

Por Jocifran Moura

O Professor Francisco Carlos voltou a cobrar da Prefeitura de Mossoró a apresentação de um plano de retorno das aulas na Rede Municipal de Ensino. O parlamentar está preocupado com os impactos negativos incalculáveis provocados pela pandemia na educação e falta de alternativas do Município para assegurar o ensino e a aprendizagem a centenas de crianças e jovens mossoroenses.

“Não quero dizer que esse retorno tem que acontecer sem os cuidados necessários e fora do tempo adequado. Os professores continuaram trabalhando ao longo da pandemia. E como professor da UERN, acompanhei três disciplinas e os professores não devem retornar fora do tempo ou cuidados necessários.”, defendeu. Para que não interpretem sua posição de forma equivocada, o Professor Francisco Carlos reforça a necessidade que a Prefeitura mostre um plano e discuta ele com a sociedade.

Da mesma forma, como a necessidade de discutir um plano de retomada das aulas, ele também sugere que se discuta no mesmo nível o senso da educação municipal para saber quantos alunos estão sendo assistidos, quantos dispõem de computador e acesso à Internet e ainda quantos estão enfrentando essas dificuldades.

Lembrou do encontro que manteve com representantes do segmento autista, porém, a pesquisa ficou restrita a essas pessoas e precisa ser ampliada. De acordo com o vereador, é preciso saber a real situação dos mais de 20 alunos da rede pública municipal. Entre outros benefícios para o setor, o vereador defende ainda a discussão em torno da execução da Lei de Responsabilidade Educacional, Prêmio Escola de Qualidade e o 14º Salário.

ESCOLA NA COMUNIDADE

O vereador Francisco Carlos também lembrou do pronunciamento da semana passada quando falou do projeto Escola na Comunidade, o qual autoriza a Prefeitura utilizar equipamentos e a estrutura física das escolas para dispor nos finais de semana e feriados. Entende o parlamentar que, se não pode construir novas, use a estrutura disponível.

Outro benefício já aprovado e não colocado em prática, segundo ele, é o Curso Preparatório para alunos do 9º ano em fase de prestar o Enem. “É lei que essa casa aprovou. Também lembro da falta de aproveitamento dos alunos formados em Língua estrangeira. A UERN prepara, mas não existe espaço, pois não tem concurso. Assim como acontece com a Educação do Campo, da UFERSA e Pedagogia da Terra, da UERN, e a Prefeitura lança edital de concurso e exclui esses profissionais”, denuncia e lamenta o vereador.

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